sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

COMPARTILHANDO BELEZAS

Foi sedução instantânea, mais que amor à primeira vista.

Arbusto, do mato, na beira da estrada.

As flores...

Os frutos


As flores e os frutos


Os frutos...
 
A flor...


Meus olhos e meu coração foram instantaneamente sequestrados. 


Deus é simples...

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

AINDA OS CARTÕES, DIVAGAÇÕES E TREINAMENTO...

Um pouco de brincadeira.


Um pouco de exercício. Treinando movimentos e direções das costuras.


Constato que há ainda um grande caminho a percorrer no reino do quilting...

Como fazer o verso dos cartões? Não tenho um carimbo... Personalizar?

De um modo geral, acho que estou me saindo bem.
Sem nenhuma modéstia, diria até que, bastante bem...

Na verdade, apenas um pouco de exercício e diversão saborosa e produtiva, num dia infernalmente quente.

domingo, 26 de janeiro de 2014

CARTÕES POSTAIS - POSTCARDS

“Agulha puxa a linha, a linha puxa a agulha, agulha puxa a linha, a linha...” e as coisas vão aparecendo, acontecendo...

Na minha caminhada pelos bordados livres com a maquina de costura me deparei com os “postcards”. À moda do linguajar, aqui das Minas Gerais, pensei: “uai sô, que trem é esse?”. (Tradução: “o que é isso?”)

São “postcards” feitos em tecido, bordados, rebordados, pintados, com patchapliques etc... Uma enormidade de estilos e técnicas. Em comum uma matéria prima : tecido.

Mesmo eles não sendo populares por aqui, eu me interessei, quis aprender. 

Pesquisa daqui, procura dali, garimpa que garimpa, até criei um painel no Pinterest para colecionar imagens dos ditos cartões.

Aí, vieram as duvidas: como eles eram “por dentro”e “por trás”? Eram enviados pelo correio com ou sem envelope?

Descobri que: em outros países sim, são enviados “in natura” pelo correio, sem envelope. Fiquei de queixo caído.

A Sheila (aqui) faz lindos cartões e me deu dicas preciosas sobre o “recheio” e o verso deles.
Assisti aulinhas no Youtube e li alguns tutoriais que achei via Google.
Os materiais usados nos “recheios” são verdadeiros ETs para mim...

Enfim, apresento o resultado da minha primeira experiencia de confecção de cartões (postais?).




Para confecciona-los não me desesperei e valorizei o fato de morar numa cidade do interior, com um comércio bem pobre de matérias primas para artesanato e improvisei, improvisei, improvise, improvisei. (Santa criatividade!). Estão durinhos, como cartões "de verdade".
   


Sei que, aqui no Brasil, não podem ser enviados pelo correio sem envelope então, já estou providenciando “roupinhas” especiais para eles e para os companheiros que virão porque, é um trabalho viciante...

Agulha puxa a linha, linha puxa agulha...

Em tempo, alguém sabe me dizer como conseguir mais tempo para fazer tudo que gosto e quero?

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

SEDUZIDA POR UMA ESQUINA

Esquinas…

Esquinas reais e esquinas simbólicas. Podemos nos perder, nos encontrar ou simplesmente passar pelas esquinas das cidades e da vida.

As paredes do casarão construído pelo Comendador João da Silva Mourão, em 1859 onde, hoje, funciona o Museu Regional de São João Del-Rei/MG, compõem duas esquinas. Uma delas, cheia de charme, conquistou a lente da câmera fotográfica do meu Amor.



A foto seduziu meus olhos de aprendiz de bordadeira.


E, deliciada, com os encantos desta esquina, me diverti.

sábado, 18 de janeiro de 2014

"JEITINHO BRASILEIRO" À MODA MINEIRA já ouviu falar?

Os cones de linha grandes e maquinas não adaptadas para trabalhar com eles representaram desafios e oportunidades para exercitar a criatividade.

A overloquinha tem seu próprio suporte idealizado e confeccionado  com a ajuda de um amigo marceneiro.


Um pedaço de bambu, devidamente lixado para não agarrar os fios, foi a primeira adaptação.


Funciona maravilhosamente bem na velha e querida Singer “pé de boi” .
Ela e eu não trabalhamos sem este bambuzinho. É acessório imprescindível, por aqui.



Mas, se o cone de linha é daqueles obesos o jeito é deixa-lo, em pé, atrás da maquina e esticar o fio com o auxilio de uma bobina.


 

Acontece que, o bambu, marcou a Singer e, quando a Janome chegou, não quis mancha-la, afinal, era brinquedo novo.
Tentei substitutos para o bambu (o corpo da caneta Big cristal foi um deles) mas, a Janome metida a chique, não aceitou nenhum. Nada funcionou. Parece que ela não tem força suficiente para fazer os cones de linha girarem e liberarem o fio.

Aí, a ideia de improvisar um ganchinho no próprio suporte de carretel dela ajudou para que a linha não "fugisse". Minha cunhada, com seus materiais, ferramentas e habilidades de protética executou a ideia. Deu certo!
Funciona muito bem para as costuras em geral e também na outra Janome, a bordadeira eletrônica.






Mas... (quase tudo tem um “mas”, não é?), para os bordados de movimento livre não funciona, as vezes a linha embola, enrola e é uma chatice parar tudo para arrumar a desgraceira que acontece.

Então, a parte inventora da minha personalidade entrou em ação e... tchan, tchan, tchan... apresento meu novo e funcional esticador de fios.


Um potinho vazio (não é lindo este potinho rosa choque? Eu acho!), um furo na tampa, um pedaço de cabo de vassoura devidamente lixado e polido.


Um pouco de massa para fazer peso e fixar o cabo de vassoura, uns dois dias para secar bem, na altura certa um ganchinho e...  pronto!



Tudo funcionando maravilhosamente bem!


“Jeitinho brasileiro”  à moda mineira. Eta nóis, sô!

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

ABOBRINHAS ou COURGETTES?

Este outro nome das abobrinhas é lindo: courgettes.
Romantismos a parte, eu continuo mesmo é a rainha das abobrinhas.
Neste inicio de ano, elas estiveram presentes, em nossa mesa, como uma conserva deliciosa, feita a moda japonesa, por uma amiga e associadas ao chocolate, num bolo para o lanche.
O bolo fica molhadinho e nenhum gosto de abobrinha. Bom para quem tem filhos problemáticos para comer legumes...


Garanto que a foto não fez jus ao sabor...

Bolo de abobrinhas com chocolate

Bater em neve 4 claras (ovos grandes) e reservar.

Misturar numa vasilha:
3 xícaras de farinha de trigo
2 ½ xícaras de açúcar
5 colheres de sopa de cacau em pó
1 colher de sopa de fermento para bolo
1 pitada de sal
1 colher de chá de canela em pó

Bater no liquidificador:
1 xícara mal cheia de óleo
400 gramas de abobrinha (com casca e sementes)
4 gemas (ovos grandes)

Juntar, incorporando bem, as duas misturas e acrescentar as claras em neve, delicadamente.

Colocar  numa forma untada com manteiga e enfarinhada.
Assar em forno pré aquecido.


Servido, ainda morno, com uma bola de sorvete de creme em cima, foi de suspirar e esquecer qualquer dieta. 

domingo, 12 de janeiro de 2014

VIDA COLORIDA


A ansiedade era tanta que fui, até a transportadora, retirar a encomenda. Não dava para ficar esperando a entrega, aqui, em casa.
Nova coleção
Ver todos estes tubos piscando seu colorido, numa ponta da bancada de trabalho, é um prazer que só quem adora paninhos e fios, e passou, algum tempo, poupando para esta aquisição,  pode entender.
Coleção antiga
A coleção antiga é menor que a, agora, adquirida e, juntas, vão me proporcionar boas opções de escolha para bordar meus verdes, meus roxos, meus amarelos, meus azuis...

O interessante é que desejei a alegria das cores enfeitando a vida de todos os amigos neste 2014 e, elas começaram, enfeitando a minha própria vida. Uau!

As camisetas com os patchapliquês  modernosos estão agradando e, algumas, já se enfileiram, na bancada, para serem bordadas. Curiosa a variedade de cores...


Que venham mais e mais cores, adoro esta parceria!
Viva a vida colorida!

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

LIVROS DE BORDADO


Minha paixão pelo bordado livre com a maquina de costura aconteceu quando conheci o trabalho da Monika Kinner (aqui). Já li estudando o blog dela de “cabo a rabo” (todos os posts desde o inicio do blog !) e tenho me dedicado, com afinco e até certa obstinação, a aprender esta arte.

Acontece que, a Monika, borda as pradarias do Canadá, vastas plantações, gramíneas diversas, árvores ao longe, montanhas mais ao longe ainda, neve...

Como ela, quero fotografar e bordar paisagens da minha terra e elas são bem diferentes das canadenses. Eu convivo com o cerrado, florestas semitropicais, montanhas, águas, vegetação de folhas e flores na maioria grandes, voluptuosas e gorduchas. Como aprender os movimentos e para transformar minhas fotos em bordados?

Pesquisa daqui, pesquisa dali e descubro outros grandes bordadores de diversas partes do mundo. Entre eles a inglesa Alison Holt (aqui). Foi como se eu tivesse descoberto que papai Noel e o coelhinho da páscoa realmente existissem e morassem aqui, no meu quintal e, desde então, meu grande sonho de consumo passou a ser adquirir alguns dos seus livros.
Consegui!

  
Meu presente chegou entre o Natal e o ano novo!
Nossa, quanta alegria!  A vontade que tive foi de fazer como nos tempos da infância: leva-los para a cama e dormir com eles embaixo do travesseiro. Convenhamos que não ficaria bem a uma senhora fazer tal coisa então, tenho me limitado a te-los sempre por perto.
Estes dias, todo meu tempinho livre, tem sido dedicado a eles.


  
A "brincadeira" agora é, usando o programa OCR, escanear cada folha, transformar a imagem em texto, jogar o texto no Google Tradutor e tornar esta tradução minimamente entendível.


Como nada é perfeito, o programa não consegue converter os textos escritos em itálico. Estes, vou traduzindo observando as ilustrações com a ajuda de um dicionário (e do meu Amor).
  
Ainda há um terceiro livro que chegará até o fim do mês. Até lá, tenho muita diversão com estes dois. 

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

JARDIM DE BOLOTAS ou FLORES E CORES


São flores estilizadas.
Flores que enfeitaram uma, duas, três camisetas e estão fazendo sucesso. Numa linguagem mais moderna estão “bombando”.




Graças a estas alegres flores “bolotoides” volto, a oficina, como jardineira e canteiros vão florindo a medida que a agulha da maquina trabalha.
Flores e cores para iniciar o ano. Poderia ser melhor?